Eu e a palavra morta,
Deitados lado a lado.
O luar servia de tecto.
O silêncio esperava,
De sorriso circunspecto.
Lá fora,
A vida continuava
Rotineira e chata.
Quando o tempo está parado,
Tudo pode acontecer,
Até que a palavra volte a nascer.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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